29 agosto 2010

Provocar pessoas inteligentes, pode ser muito perigoso!

Na Câmara, ainda no Rio, quando seu presidente Ranieri Mazzini deu a palavra a Carlos Lacerda, representante do Distrito Federal, o deputado Bocaiuva Cunha foi rápido e gritou ao microfone, sob os risos do plenário: - Lá vem o purgante!

Lacerda, num piscar de olhos, respondeu: - Os senhores acabaram de ouvir o efeito! (Muito mais risos, até dos adversários...)


- Certa vez, Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde dizia a ele: "Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor. A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".

Einstein respondeu: "Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza".


- Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse: - Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos...
Resposta de Churchill: - Por que não? Você me parece bastante saudável...


- Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto: Convite de Bernard Shaw para Churchill: "Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver." Bernard Shaw.

Resposta de Churchill: "Agradeço ilustre escritor honroso convite... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver." Winston Churchill.


- O General Montgomery estava sendo homenageado, pois venceu Rommel na batalha da África, na 2ª Guerra Mundial. Discurso do General Montgomery: "Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói"
Churchill ouviu o discurso e com ciúme, retrucou: "Eu fumo, bebo, prevarico e sou o chefe dele."


- Bate-boca no Parlamento Inglês: aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, do tipo Heloisa Helena do PSOL, que pediu um aparte . Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos. Mas, concedeu a palavra à deputada.

E ela disse em alto e bom tom:
- Sr. Ministro, se Vossa Excelência fosse o meu marido, eu colocaria veneno em seu chá! Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou: - Nancy, se eu fosse seu marido, tomaria esse chá com prazer.

Lembro de um outra de Bernard Shaw:
Numa roda de bar, perguntado por que sempre beijava a mão das senhoras que lhe apresentavam, respondeu: - Bem, nós temos que começar por algum lugar!

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